sábado, 7 de setembro de 2013

Então eu conheci Nicholas Sparks.

Quarta-feira (28.08.2013) Nicholas Sparks esteve aqui em São Paulo, e por mais que a sorte estivesse contra mim, eu decidi ir vê-lo. Mas adianto que a minha expectativa e esperança não estavam muito altas. Vejamos: eram 400 senhas (uma quantidade razoável até), seriam distribuídas as 16hs e o Sparks só chegaria as 19hs. No mesmo dia eu tinha provas no colégio, e não poderia pegar o ônibus (era a primeira vez que ia até o Center Norte de ônibus, não sabia nem mesmo aonde descer, mas ok) antes das 14hs.
No final, não me perdi, cheguei bem, mas logo na entrada para a Saraiva havia no mínimo umas 200 pessoas do lado de fora (todas com livros do Nicholas). Nessa hora eu já acreditava que estava tudo perdido mesmo. Entrei na livraria, procurei informações. Acabaram as senhas, mas ainda sim havia umas 500 pessoas do lado de dentro (procurando a mesma informação que eu). Se foi minha chance de conhece-lo, certo? Não.
Fui comer, pois não havia almoçado e comido nada desde as 10hs. E depois decidi voltar e dar olhada em alguns livros, e compra-los também.
Fiquei lá por volta de 15 minutos quando as portas se fecharam.
“Muito bem gente, o Nicholas agradece a presença de todos vocês. Ele então decidiu tirar uma foto com TODOS que estão dentro da livraria”. Lembram-se que já haviam pessoas com a senha garantida? Elas estavam na parte superior à livraria. Na parte de baixo ficava quem não tinham garantido ainda.
E foi aqui que as coisas desandaram. Como não havia nada combinado antes eles não tinham muitos planos. Resumindo, não sabiam o que fazer com tantas pessoas. Fui mandada para o final da fila e fiquei com a senha com o numero 553 (e esse é um número que não me esqueço). Fiquei em pé por volta de 5 horas. Fiz amizade em cada lugar que parava na fila. Comprei livros enquanto isso, ouvia pessoas gritarem quando o Nicholas aparecia fazendo coraçãozinho para quem estava na parte de baixo. E a fila NÃO ANDAVA minha gente. 
Era pessoa que descia correndo (E GRITANDO) pela escada com os livros autografados. Pessoas chorando, era uma emoção enorme. No final, ele parou de autografar os livros e apenas tirou fotos com todos.
Enfim, quando pude conhece-lo percebi o quão adorável ele era. Carinhoso e simpático com todos. Um amor. Fiquei tão nervosa na hora que não consegui nem mesmo falar a pequena frase que estava na minha cabeça.
Foi uma experiência frustrada em todos os aspectos, mas afinal, era Nicholas Sparks então era previsto. Acho que posso dizer que valeu a pena. E no final, apesar de não ter conseguido um autógrafo, eu posso colar a minha foto com ele nos livros (NÃO)!! Haha.
Há uma coisa que devo dizer sobre os livros dele, só pra complementar o post.
Veja bem, deixem-me explicar: Quando eu me envolvo em algum livro do Sparks eu sei o que está por vir (assim como comentei na resenha de Um porto seguro) doenças (na maioria das vezes terminais), romances exagerados e uma história Bem previsível. Mas ainda sim ele tem o dom da narração minha gente. Eu fico extremamente encantada com narrativa dele, e isso me possibilita continuar a leitura.
Recentemente ouvi de uma entrevista dele que algumas das histórias que ele escreve são baseadas em fatos reais (histórias como Querido John, Diário de uma paixão, etc) cedidas pelos avós, amigos e até ele mesmo. Interessante, não é?
Enfim, eu acho que os livros dele valem a pena sim. Não são livro que vão mudar a minha vida e nem nada do tipo, mas são interessantes etc.

É isso gente, deixo a vocês minha foto divina com ele, só pra deixa-los com um gostinho de inveja (Uma das únicas chances que tenho de tirar foto com ele e saio com essa cara, mas ok né.). Espero que tenham gostado e até a próxima (:


Nenhum comentário:

Postar um comentário