E hoje, pra completar
a trilogia, vamos falar sobre o último livro de THG?
Mockingjay, e não me
permito dizer o nome que nos foi traduzido, pois sinceramente, é ridículo.
Explico a vocês que “Mockingjay” é o nome dado a um pássaro, criado e
desenvolvido pela autora Suzanne Collins. E aqui no Brasil, traduziram-no como “Tordo”,
que é um pássaro que já existe. Além desse pequeno ponto, o terceiro livro que
se chama Mockingjay foi traduzido e deixado com um nome terrível, a meu ver.
Então se quiserem descobrir o título brasileiro, deem uma pequena pesquisada.
Aqui, vamos trata-lo como Mockingjay.
Enfim. O terceiro
livro da trilogia começa cheio de conflitos. Primeiramente com Peeta nas mãos
de Snow, pois após o fim da 75ª edição do Hunger Games Katniss é resgatada,
junto a outros tributos, e levada ao Distrito 13. Mas espera ai, não existiam
apenas 12 Distritos? Pois é, em Mockingjay descobrimos também que o Distrito 13
sempre existiu, apesar das histórias contraditórias que a Capitol contavam os
outros distritos. Então o começo da história podemos conhecer um pouco mais
desse distrito. E é aqui onde Katniss recebe o poder de ser o Mockingjay (que
agora, é o símbolo da rebelião entre os distritos e a Capitol. Pois todos estão
casados de serem tratados como são). Realizando rebeliões, divulgando-as e
assim, querendo acabar com o poder que o Presidente Snow tem acima de todos.
Nesse livro, que eu
considero o melhor da trilogia, temos um clima mais pesado. O assunto da vez é
guerra. O romance aqui não ganha muito espaço, apesar das coisas que estão
acontecendo entre Peeta e Katniss. Aqui vemos que Collins não estava de
brincadeira, arregaça as mangas e nos mostra a parte cruel (como vemos em uma
das ultimas partes do livro que são horríveis pelo grau de catástrofes). As
guerras, os desastres e as mortes.
Uma dica que eu dou
é: Não goste de nenhum personagem, pois ele vai morrer. Haha. É trágico, mas
uma grande parte do elenco acaba ficando pelo caminho, até mesmo um dos meus
personagens preferidos acaba partindo. E pior que isso é o jeito que alguns
personagens acabam morrendo, não ganham “destaque”, morreu e pronto. É tudo em
clima de guerra mesmo. Aqui, acabo concordando que a trilogia deveria ter uma
faixa etária um pouco maior, pois se fosse, os filmes teriam bem mais ação e
seriam melhores do que são (veja bem, Amo o filme que foi lançado, e mal posso
esperar para o Catching Fire, não me xinguem, haha).
Sobre o final, ouvi e
li muitas criticas sobre a atitude da Katniss, ou outras coisas. Achei que se o
final nos contasse um pouco mais sobre como cada personagem acabou ficando,
depois das perdas que tiveram que aceitar etc etc, seria mais interessante, mas
para mim foi mais que satisfatório (Tirando o epílogo, desculpem, não gostei).
Sobre o filme não
tenho muitas informações. Na verdade, uma das únicas coisas que sei é que será
dividida em duas partes, e pelo que pesquisei, não sei muito bem o que esperar
do primeiro filme, já que ficou com a parte mais “chatinha” e parada do livro.
Já a segunda parte, adianto que terá muito ação.
Concluindo a
trilogia: Não acho que seja tão excepcional quanto dizem, mas estou bem
viciadinha nela, rs. Acho que se for pra dar uma chance, é válida. Por ser uma
distopia, o suspense político, a crítica à sociedade. É algo bem interessante e
diferente de ser lido, então está Super indicado a vocês.
Uma coisa
interessante que me foi observado é em questão as capas. Em meio aos desenhos
do Mockingjay conseguimos distinguir um pouco a história. Explicando melhor: No
The Hunger Games o Mockingjay está preso no aro. No Catching Fire o Mockingjay
já está abrindo as asas e ganhando uma tonalidade diferente. E no ultimo livro “Mockingjay”
o próprio Mockingjay está livre, e observando com atenção, vemos o aro quebrado
atrás dele. Esse detalhe é incrível!
Enfim, então é isso,
espero que tenham gostado e até a próxima (:
“Eles podem me engordar. Eles podem refazer todo o
meu corpo, me dar roupas elegantes e me deixar novamente bonita. Eles podem
bolar armas de sonho que ganharão vida em minhas mãos, mas jamais farão
novamente a lavagem cerebral para me convencer da necessidade de utilizá-las.
Não tenho mais nenhum compromisso com aqueles monstros chamados seres humanos.
Eu mesma me desprezo por fazer parte deles. Acho que Peeta tinha certa razão
quando disse que poderíamos destruir uns aos outros e deixar que outras espécies
decentes assumissem o planeta. Porque há algo significativamente errado com uma
criatura que sacrifica as vidas de seus filhos para resolver suas diferenças.
Para onde quer que você se vire, você enxergará esse tipo de visão de mundo.
Snow pensava que os Jogos Vorazes eram uma forma de controle eficiente. [...]
Mas no fim, a quem tudo isso beneficia? A ninguém. A verdade é que viver num
mundo onde esse tipo de coisa acontece não traz benefícios a ninguém.”
Já estava curiosa para ler essa trilogia, com suas resenhas, fiquei mais curiosa ainda.
ResponderExcluirBeeeijos.
http://linhasemaislinhas.blogspot.com.br/
Leia sim, apesar de alguns deslizes, é uma trilogia que vale super a pena!
ExcluirBjs